- Esportes
- 20 de novembro de 2024
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Mauro Cézar diz que Dorival não está à altura da seleção: ‘não tem tamanho’; assista
Mauro Cézar diz que Dorival não está à altura da seleção: ‘não tem tamanho’; assista Mauro Cézar Pereira afirmou, na…
Mauro Cézar diz que Dorival não está à altura da seleção: ‘não tem tamanho’; assista
Mauro Cézar Pereira afirmou, na rádio Jovem Pan, que parte da imprensa faz vistas grossas ao trabalho de Dorival por ele ser simpático
Jornalista Mauro Cézar Pereira (Foto: Reprodução)
O jornalista Mauro Cézar Pereira fez críticas ao trabalho do técnico da seleção brasileira, Dorival Júnior, após o empate contra o Uruguai (1 a 1) na arena Fonte Nova, em Salvador, na noite da última terça-feira (19). Na visão de Mauro Cézar, Dorival não está à altura das responsabilidades inerentes ao cargo de comandante da seleção e faz um trabalho “fraco” no cargo.
“O trabalho do Dorival Jr. é fraco. Trabalho fraco de um técnico que não parece ter tamanho para responsabilidade e cobrança que se gera na seleção brasileira (e é natural que gere, pela história)”, disse Mauro na Jovem Pan após a partida.
“Muita gente na imprensa minimiza isso porque o Dorival é um cara legal, mas a gente não está aqui para avaliar se o cara é legal. Ele é um bom técnico, sim. Foi bem no São Paulo, no Flamengo, mas a expectativa era a de que ele montasse uma seleção brasileira, criasse um time, com uma cobrança muito grande”, emendou o jornalista.
“Aliás, a própria CBF turbina essa expectativa quando usa a hashtag Joga Bonito. As pessoas esperam muito e isso não acontece. Jogar bonito até é o de menos, porque é a consequência de um time bem treinado, bem montado, que consegue fazer boas partidas. Mas a seleção não consegue jogar bem. Os jogadores não são ruins, isso é o mais… só que na seleção eles não conseguem”, complementou.
Mauro diz que o desempenho constantemente fraco da seleção tem agravado a indiferença do torcedor com o time e ampliado o distanciamento da população com a seleção que a representa.
“E uma coisa que não é nova para mim: a caminho do estúdio eu passei em frente a uma série de bares, alguns deles com quatro ou cinco tevês. Praticamente ninguém olhando. O povo não estava nem aí. É uma certa indiferença. E essa data-Fifa foi melancólica”, completou.