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- 21 de outubro de 2024
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Solto responsável por cyber café com ‘dark room’ que seria usada para exploração sexual, em Goiânia
LAN HOUSE Homem foi preso no sábado Publicado em: 21/10/2024 13:06 Última atualização: 21/10/2024 13:18 Solto responsável por cyber café…
LAN HOUSE
Homem foi preso no sábado
Solto responsável por cyber café com ‘dark room’ que seria usada para exploração sexual, em Goiânia (Foto: Reprodução)
Preso no sábado (19), o responsável pelo cyber café de Goiânia suspeito de servir como ponto de exploração sexual conseguiu liberdade provisória, no domingo (20). A informação foi repassada ao Mais Goiás pelo delegado Humberto Teófilo, que realizou a operação no local e identificou uma “dark room” (sala escura) no local.
Com a liberdade provisória, o suspeito ficou proibido de frequentar bares, festas e afins, de deixar a comarca de Goiânia, além de ter que ficar em casa das 22h às 6h. Ele, ainda, precisará comparecer em juízo mensalmente para informar e justificar suas atividades.
Já o cyber café foi desativado no sábado. Na ocasião, Teófilo informou ao portal que havia um espaço em que os frequentadores usavam computadores com acesso à internet para baixar conteúdos pornográficos, adulto e infantojuvenil. A sala fica no segundo andar do estabelecimento.
Os frequentadores tinham um código para entrar e pagavam R$ 8 a hora para usarem as salas que ficavam no piso superior da lan house.
Ainda conforme o delegado, um andar acima desta sala ficava a dark room, que servia de encontro para os frequentadores manterem relações sexuais diversas e uso de drogas. Os policiais encontraram várias camisinhas no chão deste espaço, além de sofás.
Durante a operação, os agentes apreenderam produtos vencidos, além de uma quantia em dinheiro e todos os computadores. Três homens que frequentavam o local foram flagrados baixando e assistindo conteúdo pornográfico, conforme o delegado.
O suspeito que foi preso vai responder, inicialmente, por “mediação para servir a lascívia de outrem”, conforme o art. 227, e crimes contra as relações de consumo. Outros ilícitos serão apurados na investigação, que continua com a Polícia Civil.