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- 20 de dezembro de 2024
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Operação Integration: Gusttavo Lima faz pedido à Justiça
Equipe do sertanejo apresentou uma nova petição na 12ª Vara Criminal de Recife Publicado em: 20/12/2024 10:03 Foto: Reprodução O…
Equipe do sertanejo apresentou uma nova petição na 12ª Vara Criminal de Recife
Foto: Reprodução
O sertanejo Gusttavo Lima segue em busca de superar os desafios impostos pela Operação Integration, após ser indiciado pela Polícia Civil de Pernambuco por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Nesta quarta-feira (18), o companheiro de Andressa Suita fez um novo pedido na 12ª Vara Criminal de Recife.
No documento, de apenas quatro páginas, o intérprete de ‘Ficha Limpa‘ e ‘Agora Estou Sofrendo‘ solicita à Justiça que sejam suspensas medidas cautelares que afetam diretamente seu patrimônio e o da empresa GSA Empreendimentos e Participações. Entre as restrições da Operação Integration estão o bloqueio de R$ 20 milhões, o sequestro de bens imóveis, veículos, embarcações e motos aquáticas, além do congelamento de outros ativos financeiros.
Conforme publicado pela coluna de Fábia Oliveira, do Metrópoles, Gusttavo Lima argumenta que, uma vez que o inquérito policial que envolvia seu nome foi arquivado, não há justificativa para que as medidas continuem em vigor.
Nivaldo Batista Lima cita a jurisprudência dominante, ou seja, o entendimento mais comum adotado em casos similares, para reforçar que, por não ter sido denunciado, o levantamento das cautelares é não apenas necessário, mas também obrigatório.
Apesar do pedido, o documento ainda não foi analisado pela juíza responsável pelo caso. Enquanto aguarda uma decisão, segundo Fábia Oliveira, o cantor segue tentando proteger seus direitos e o futuro de sua empresa diante dos desdobramentos da investigação.
Ex-segurança de Gusttavo Lima é investigado pela PF
Foragido da Justiça, o policial civil e ex-segurança do cantor Gusttavo Lima, Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho, tem 102 mil seguidores nas redes sociais. Ele é sócio de uma clínica estética, assim como de uma empresa de segurança particular e de uma construtora. O investigador foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), em São Paulo.
A ação investiga policiais suspeitos de ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Rogerinho foi um dos citados na delação do empresário Vinícius Gritzbach, assassinado no último mês com dez tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Leia na íntegra!