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- 11 de novembro de 2024
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Coleção completa da ‘Playboy’ é anunciada por R$ 73 mil na web; saiba quais são as mais raras e desejadas
Coleção completa da ‘Playboy’ é anunciada por R$ 73 mil na web; saiba quais são as mais raras e desejadas…
Coleção completa da ‘Playboy’ é anunciada por R$ 73 mil na web; saiba quais são as mais raras e desejadas
Revista completaria 50 anos no Brasil em agosto de 2025
Coleção completa da ‘Playboy’ (Foto: Reprodução)
Se ainda fosse publicada, a “Playboy” completaria 50 anos de existência no Brasil em 2025. Mesmo extinta por aqui desde 2017, a revista que tirou a roupa de várias estrelas se mantém viva na memória de colecionadores, fazendo com que sebos físicos e virtuais sigam vendendo exemplares. Agora, uma coleção completa da “Playboy” brasileira, do primeiro ao último número, está sendo anunciada na web por um valor astronômico: R$ 73 mil.
O dono do sebo, Lucas Hit, que também é colecionador, justifica o preço cobrado: “Esse lote tem 551 ‘Playboys’ regulares, 264 revistas de edições especiais e outros itens como suplementos, livros e raridades. São no total 915 itens”.
Xuxa, Sonia Braga, Claudia Ohana, Luciana Vendramini, Mara Maravilha e Tiazinha são algumas das musas mais procuradas da revista, que chegou a se chamar “Homem” nas primeiras edições. A “Playboy” que traz a Rainha dos Baixinhos na capa, publicada em dezembro de 1982, é a mais valiosa. Seu preço varia de R$900 a R$2 mil, dependendo do estado de conservação.
“A Sonia Braga, em setembro de 1984, teve uma capa alternativa da sua ‘Playboy’ que foi publicada apenas no estado do Rio de Janeiro. Em boas condições, vale R$ 350. A primeira edição da revista, de agosto de 1975, também é muito rara de se encontrar, pelo tempo e pela tiragem na época que foi bem pequena. Vale em média R$500″, afirma Lucas.
Outro fetiche dos colecionadores é a edição com a “xuxete” Luciana Vendramini na capa. Uma revista em bom estado de conservação é uma raridade.
“No final de 1987, quando essa revista foi publicada, a impressão não era das melhores. Muitos colecionadores contam que a cola da revista (e algumas outras edições desse período), que segura a lombada, fica seca com o tempo e a revista quebra no meio. Um drama para os colecionadores mais ‘chatos’”, conta Lucas.
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