• Interior
  • 7 de janeiro de 2025
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Suspeito de envolvimento na morte de motorista de aplicativo em Goiânia é preso

Segundo a polícia, Francinaldo e Luís Antônio assassinaram Gilvan dentro do veículo da vítima e, em seguida, fugiram com o…

Segundo a polícia, Francinaldo e Luís Antônio assassinaram Gilvan dentro do veículo da vítima e, em seguida, fugiram com o corpo

Luís Antônio Ferreira Fernandes foi preso apontado como o segundo envolvido na morte de Gilvan Ostemberg (Foto: Divulgação PCGO)

Luís Antônio Ferreira Fernandes foi preso apontado como o segundo envolvido na morte de Gilvan Ostemberg (Foto: Divulgação PCGO)

A Polícia Civil prendeu no último dia 29 de dezembro Luís Antônio Ferreira Fernandes, de 30 anos, suspeito de envolvimento no assassinato de Gilvan Ostemberg de Souza, de 38. O crime ocorreu em 3 de novembro de 2024, no setor Rio Formoso, em Goiânia, e a informação foi divulgada nesta semana. O local da prisão não foi informado.

Segundo as investigações, o crime aconteceu após a vítima sair para beber com Francinaldo Silva Guimarães, com quem mantinha um relacionamento há aproximadamente cinco meses e que também foi preso suspeito do crime. Na data, Gilvan deixou sua residência por volta das 17h e disse que iria trabalhar como motorista de aplicativo, mas, conforme apurado pela polícia, ele se encontrou com o companheiro. Após uma noite em bares e distribuidoras, os dois desapareceram.

Segundo as novas descobertas da polícia, Francinaldo e Luís Antônio assassinaram Gilvan dentro do veículo da vítima e, em seguida, fugiram com o corpo. O cadáver foi abandonado às margens da rodovia GO-020, próximo a Bela Vista. Os suspeitos seguiram para Cristalina, onde venderam o carro da vítima e, depois, fugiram.

Francinaldo, quando detido, confessou o crime e alegou que o objetivo da ação era roubar bens da vítima, incluindo o veículo, carteira e celular.

Segundo a corporação, “a divulgação da imagem e identificação do(s) preso(s) foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 547/2021 – PC e Despacho do Delegado de Polícia responsável, tendo em vista o interesse público em fomentar a colaboração de testemunhas, identificar fontes de prova e perquirir outros delitos porventura cometidos pelos suspeitos”.

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