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  • 3 de dezembro de 2024
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Polícia fecha clínica onde mulher morreu após passar por procedimento estético

Dona do estabelecimento, que não teve a identidade revelada, foi presa em flagrante Publicado em: 03/12/2024 14:02 Polícia fecha clínica…

Dona do estabelecimento, que não teve a identidade revelada, foi presa em flagrante

Polícia fecha clínica onde mulher morreu após passar por procedimento estético (Foto: Polícia Civil)

A Polícia Civil fechou nesta terça-feira (3), em Goiânia, uma clínica onde uma paciente morreu no final de semana, poucas horas depois de passar por um procedimento estético. A dona do estabelecimento, que não teve a identidade revelada, foi presa em flagrante, acusada de vender serviço ou mercadoria impróprios ao consumo e por executar serviço de alta periculosidade, sem autorização legal.

Os agentes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) identificaram a clínica, que não tinha autorização da Anvisa, após receberem a denúncia de que uma paciente que havia sido submetida a um procedimento no sábado (30/11), morreu no dia seguinte. Segundo a delegada Débora Melo, logo após ser convencida a realizar um procedimento estético, Daniele Mendes, que tinha 34 anos, teve uma forte reação alérgica, e uma parada cardíaca.

“O que descobrimos é que a vítima tinha ido ao local conhecer, mas foi convencida pelas atendentes a realizar um procedimento, que começou às 11h do sábado. Imediatamente após receber a aplicação de um ácido, ela teve uma alergia, um choque anafilático e uma parada cardíaca, ocasião em que a pessoa que realizou o procedimento tentou reanimá-la. Como não possuía um desfibrilador no local, ela chegou a fazer uma traqueostomia. O Samu foi acionado, levou a paciente a um hospital, mas no dia seguinte ela teve a morte cerebral constatada”, descreveu.

Segundo a delegada, a clínica onde o fato aconteceu não tinha autorização, nem equipamentos que garantissem a aplicação segura da medicação. A princípio, a proprietária foi autuada apenas por crimes contra relações de consumo, mas está sendo investigada, também, por homicídio. Somente laudos periciais, porém, confirmarão, ou não, a culpa dela na morte da paciente. Como o nome da clínica e da proprietária não foram divulgados, o Mais Goiás não conseguiu localizar a defesa da indiciada.

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