- Interior
- 27 de fevereiro de 2025
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Pastor da Assembleia de Deus de Goiás é preso suspeito de matar motorista de app no DF
Ana Rosa teria aceitado uma corrida informal, mas foi esfaqueada pelo homem durante um assalto Publicado em: 27/02/2025 14:18 Última…
Ana Rosa teria aceitado uma corrida informal, mas foi esfaqueada pelo homem durante um assalto

Pastor da Assembleia de Deus de Goiás é preso suspeito de matar motorista de app (Foto: Reprodução)
A polícia prendeu um homem suspeito de matar a facadas a motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão, na quarta-feira (26), no Distrito Federal. Ele dizia ser pastor da igreja Assembleia de Deus Vida e Paz, em Valparaíso de Goiás, entorno do DF, conforme o Metrópoles. O crime aconteceu na Quadra 4 do Cruzeiro Velho.
Conforme apurado, desde terça-feira (25) ele já era procurado, pois teria tentado matar ex-mulher e uma amiga dela, no Recanto das Emas (DF). Sobre o crime de quarta, Ana teria aceitado uma corrida informal do suspeito, identificado como Antônio Ailton da Silva, para Valparaíso por R$ 35. Ela também era moradora da cidade e pretendia finalizar o dia de trabalho.
A abordagem aconteceu perto da Rodoviária do Plano Piloto. Durante a corrida, entretanto, ele anunciou o assalto e esfaqueou Ana, segundo as autoridades. Ela, então, perdeu o controle e bateu o carro, e o suspeito fugiu a pé. Quando ele estava perto da Rodoviária do Cruzeiro, populares alertaram um militar do Exército sobre o crime.
O suspeito ainda teria tentado esfaquear o militar, que disparou contra o chão e assustou o suspeito. Antônio, então, tentou fugir, mas foi contido por populares até a chegada da Polícia Militar (PM).
Vítima
Ao Metrópoles, uma testemunha disse que viu o acidente e foi até o carro da vítima após o homem deixar o veícula. Ana estava com o corpo no banco do passageiro e sangrava, mas disse que foi assaltada. Ela já tinha ligado para o marido e avisado sobre o crime e que estaria “morrendo”, conforme relato.
A testemunha acionou a PM, que chamou os Bombeiros do DF. Ela foi atendida, mas não resistiu. A 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro Velho) investiga o caso como latrocínio. O Mais Goiás não conseguiu contato com a defesa do suspeito.
