Estima-se que mais de seis a cada 10 abortos realizados nos EUA em 2023 tenham sido realizados por meio de medicações, incluindo a mifepristona, que era alvo de ação legal de grupos antiaborto.
Caixas do medicamento abortivo mifepristona em prateleira de centro de acolhimento a mulheres na cidade de Tuscaloosa, no Alabama, EUA — Foto: Allen G. Breed/AP Photo
A Suprema Corte dos EUA decidiu, por unanimidade, manter o acesso a uma pílula abortiva amplamente usada no país.
Estima-se que mais de seis a cada 10 abortos realizados nos EUA em 2023 tenham sido realizados por meio de medicações, incluindo a mifepristona.
O juízes da Suprema Corte decidiram, nesta quinta-feira (13), que os ativistas antiaborto não têm direitos legais de processar a FDA, agência americana responsável pela regulamentação de medicamentos, por permitir a comercialização da droga.
Apesar de seu prolongado uso e validação médica no país, grupos antiaborto estão tentando proibir a mifepristona, alegando que não é segura.