• Interior
  • 16 de novembro de 2024
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Colega que matou cuidadora de idosos por ter beijo negado não se arrepende, diz polícia

Investigações ainda apontaram que o autor teria assediado a vítima antes do crime. Cuidadora se chamava Cíntia Ribeiro e tinha…

Investigações ainda apontaram que o autor teria assediado a vítima antes do crime. Cuidadora se chamava Cíntia Ribeiro e tinha 38 anos

(Foto: Divulgação – PCGO)

A Polícia Civil concluiu as investigações sobre o caso da morte da cuidadora de idosos Cintia Ribeiro, de 38 anos. Marcelo Junior Bastos Santos confessou o crime à polícia que, após o depoimento, concluiu que ele agiu de forma fria e não demonstrou qualquer arrependimento pelo crime cometido.

Durante depoimento, Marcelo ainda afirmou que matou a mulher após ela se negar a beijá-lo. Os dois trabalhavam juntos há dois anos, cuidando de dois idosos no Setor Cidade Jardim, em Goiânia. Marcelo foi indiciado por quatro crimes: feminicídio, ocultação de cadáver, tentativa de estupro e furto.

As investigações ainda apontaram que o autor teria assediado a vítima antes do crime. No entanto, ele não será indiciado por isso, pois não houve denúncia por parte de Cintia. De acordo com o delegado, Marcelo teria feito comentários inoportunos sobre as roupas da vítima antes do crime.

Início das investigações

O caso começou a ser investigado como desaparecimento no dia 4 deste mês, após o marido de Cintia procurar a polícia. Ele relatou que havia levado a esposa para o trabalho e que ela não retornou para casa nem atendeu ligações. O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte, enterrado em um lote vizinho à casa onde os dois trabalhavam.

Segundo as investigações, Marcelo jogou o corpo de Cintia por cima do muro, depois de não conseguir enterrá-lo no quintal da casa onde a mulher trabalhava. O inquérito ainda apontou que ele agiu sozinho e usou uma cadeira para jogar o corpo.

A identificação de terra remexida no quintal da casa e o pedido do suspeito por uma pá a um vizinho levantaram suspeitas sobre participação no desaparecimento da cuidadora. Marcelo ainda confessou que, antes disso, estrangulou Cintia com um golpe mata-leão e usou uma fita crepe para enforcá-la.

A perícia ainda concluiu que a vítima foi estrangulada com um pedaço de fio elétrico, arame e fita adesiva,

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