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STJ: Acusados de atropelar e matar PM em Goiás irão a júri popular

Policial foi morto durante abordagem. Ele teria sido atingido por praticantes de racha Publicado em: 29/10/2024 9:58 Policial militar foi…

Policial foi morto durante abordagem. Ele teria sido atingido por praticantes de racha

Policial militar foi atropelado durante patrulhamento na rodovia entre Cabeceira e Lagoinhas (Foto: reprodução/redes sociais)

Os dois acusados de atropelar e matar um policial militar (PM) em Goiás durante suposto racha irão a júri popular. A decisão é do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acolheu recurso do Ministério Público de Goiás (MPGO) e restabeleceu a pronúncia de Dhiego Bruno de Jesus da Silva e Quirino Ferreira Neto. O PM Luciano Alves Rabelo morreu em setembro de 2012.

Com a decisão, ambos deverão enfrentar julgamento por homicídio doloso, com intenção de matar, após o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) ter, inicialmente, desclassificado o crime.

O incidente ocorreu em uma rodovia entre Cabeceira e o povoado de Lagoinhas, onde o policial Luciano Rabelo e outros agentes realizavam reforço no patrulhamento no km 42 da GO-346. Ao se aproximarem de um carro suspeito parado na via, o policial foi atropelado por um veículo em alta velocidade, que o arremessou a cerca de 100 metros.

Segundo o MPGO, o atropelamento teria sido causado por um suposto racha entre os acusados, que teriam fugido sem prestar socorro, descumprindo o artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro.

A promotora de Justiça Caroline Ianhez, responsável pela acusação desde 2013, argumenta que os dois motoristas haviam consumido álcool antes do incidente e fugiram para evitar penalidades. Quirino teria confessado o atropelamento, alegando temer a abordagem da Rotam, enquanto investigações apontam que ele e Dhiego se comunicaram por telefone logo após o ocorrido, reforçando a hipótese de que estavam realizando racha.

Inicialmente, o TJGO aceitou o recurso da defesa que desqualificou o crime de homicídio, alegando falta de provas contundentes sobre o suposto racha e o consumo de álcool. Contudo, com a decisão do STJ, a pronúncia de homicídio doloso foi restabelecida, garantindo que o caso seja levado a julgamento popular.

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